sexta-feira, 24 de junho de 2016

Questões ENEM (Segundo Ano Ensino Médio)


Faça Amor, não a Guerra (ENEM 2012)

1)    Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra, movimentos como o Maio de 1968 ou a campanha contra a Guerra do Vietnã culminaram no estabelecimento de diferentes formas de participação política. Seus slogans, tais como “Quando penso em revolução quero fazer amor”, se tornaram símbolos da agitação cultural nos anos 1960, cuja inovação relacionava-se
A)   Ao fim da crise econômica europeia, que fora provocada pela prosperidade das guerras coloniais.
B)   A organização partidária da juventude capitalista, visando o estabelecimento da ditadura do proletariado.
C)   A unificação das noções de libertação social e libertação individual, fornecendo um significado político ao uso do corpo.
D)   A defesa do amor cristão e monogâmico, com fins à reprodução, que era tomado como solução para os conflitos sociais.

2) A filosofia encontra-se escrita neste grande livro que continuamente se abre perante nossos olhos (isto é, o universo), que não se pode compreender antes de entender a língua e conhecer os caracteres com os quais está escrito. Ele está escrito em língua matemática, os caracteres são triângulos, circunferências e outras figuras geométricas, sem cujos meios é impossível entender humanamente as palavras; sem eles, vagamos perdidos dentro de um obscuro labirinto.

GALILEI, G. O ensaiador. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

No contexto da Revolução Científica do século XVII, assumir a posição de Galileu significava defender a

a) continuidade do vínculo entre ciência e fé dominante na Idade Média.

b) necessidade de o estudo linguístico ser acompanhado do exame matemático

c) oposição da nova física quantitativa aos pressupostos da filosofia escolástica.

d) importância da independência da investigação científica pretendida pela Igreja.

e) inadequação da matemática para elaborar uma explicação racional da natureza.

3.(Revisão ENEM 2012, blog Anotações de uma Aula). Os anos 70 foram marcados por grandes transformações culturais e comportamentais, que aprofundaram as mudanças que vinham da década anterior. Relacione as colunas com alguns dos elementos mais significativos da cultura musical jovem nos anos 70, dentre os quais o movimento Punk. O que foi esse movimento?

( ) Estilo de rock que estava baseado em experimentações e fusões com a música erudita e com o jazz, muito em voga nos anos 70.
( ) Estilo de música dançante que provocou uma grande expansão do mercado fonográfico, nos anos 70.
( ) Estilo de rock que representava a desilusão da juventude dos anos 70, representando uma volta à simplicidade. Seu lema era “faça você mesmo”.

( ) Ritmo caribenho de fundamental importância para a música jovem da década de 70.

Avaliação do Primeiro Ano (Ensino Médio): Texto para Interpretar


A Idéia

“_Então –prosseguiu Sócrates –minha esperança de chegar a conhecer os seres começava a esvair-se. Pareceu que deveria acautelar-me, a fim de não vir a ter a mesma sorte daqueles que observam e estudam um eclipse do sol. Algumas pessoas que assim fazem estragam os olhos por não tomarem a precaução de observar a imagem do sol refletida na água ou em matéria semelhante. Lembrei-me disso e receei que minha alma viesse a ficar completamente cega se eu continuasse a olhar com os olhos para os objetos e tentasse compreendê-los através de cada um de meus sentidos. Refleti que devia buscar refúgio nas ideias e procurar nelas a verdade das coisas. É possível, todavia, que esta comparação não seja perfeitamente exata, pois nem eu mesmo aceito sem reservas que a observação ideal dos objetos – que é uma observação por imagens – seja melhor do que aquela que deriva de uma experiência dos fenômenos. O sensualista é que observa mais em “imagens”, pois os objetos materiais não passam de imitações perfeitas das ideias eternas. Entretanto, será sempre para o lado daquela que me inclinarei. Assim, depois de haver tomado como base, em cada caso, a ideia, que é, a meu juízo, a mais sólida, tudo aquilo que lhe seja consoante eu o considero como sendo verdadeiro, quer se trate de uma causa ou de outra qualquer coisa, e aquilo que não lhe é consoante, eu o rejeito como erro. Vou, porém, explicar com mais clareza o que estou a dizer, pois me parece que não o compreendeste bem (Platão, Fédon, p. 106).



Questões do Terceiro Ano (ENEM)


11)”A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas, em segundo lugar, porque o faz sem imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é um”. Friedrich Nietzsche

O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o surgimento da filosofia entre os gregos?
a) O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos insensíveis em verdades irracionais
b) O desejo de explicar, usando a metáfora “tudo é um”, a origem dos seres e das coisas
c) A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes
d) A ambição de expor, sem método algum, as diferenças entre as coisas
e) A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, que tudo que existe não é real.

12)Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino

Beauvoir. O segundo sexo.

Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca
a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual
b) pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho
c) organização de protestos púbicos para garantir a igualdade de gênero
d) oposição de grupos religiosos para impedir os casamento homoafetivos
e) estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.


13)Todo o poder criativo da mente se reduz a nada mais do que a faculdade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que nos fornecem os sentidos e a experiência. Quando pensamos em uma montanha de ouro, não fazemos mais do que juntar duas ideias consistentes, ouro e montanha, que já conhecíamos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, porque somos capazes de conceber a virtude a partir de nossos próprios sentimentos, e podemos unir a isso a figura e a forma de um cavalo, animal que nos é familiar.

HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1995.

Hume estabelece um vínculo entre pensamento e impressão ao considerar que

a) os conteúdos das ideias no intelecto têm origem na sensação.

b) o espírito é capaz de classificar os dados da percepção sensível.

c) as ideias fracas resultam de experiências sensoriais determinadas pelo acaso.

d) os sentimentos ordenam como os pensamentos devem ser processados na memória.

e) as ideias têm como fonte específica o sentimento cujos dados são colhidos na empiria.

14)Quanto ao “choque de civilizações”, é bom lembrar a carta de uma menina americana de sete anos cujo pai era piloto na Guerra do Afeganistão: ela escreveu que – embora amasse muito seu pai – estava pronta a deixá-lo morrer, a sacrificá-lo por seu país. Quando o presidente Bush citou suas palavras, elas foram entendidas como manifestação “normal” de patriotismo americano; vamos conduzir uma experiência mental simples e imaginar uma menina árabe maometana pateticamente lendo para as câmeras as mesmas palavras a respeito do pai que lutava pelo Talibã – não é necessário pensar muito sobre qual teria sido a nossa reação.

ZIZEK. S. Bem-vindo ao deserto do real. São Paulo: Boitempo. 2003.

A situação imaginária proposta pelo autor explicita o desafio cultural do(a)

a) prática da diplomacia.

b) exercício da alteridade.

c) expansão da democracia.

d) universalização do progresso.

e) conquista da autodeterminação.


15) (UEL-2005) Sobre a passagem do mito à filosofia, na Grécia Antiga, considere as afirmativas a seguir.

I. Os poemas homéricos, em razão de muitos de seus componentes, já contêm características essenciais da compreensão de mundo grega que, posteriormente, se revelaram importantes para o surgimento da filosofia.

II. O naturalismo, que se manifesta nas origens da filosofia, já se evidencia na própria religiosidade grega, na medida em que nem homens nem deuses são compreendidos como perfeitos.

III. A humanização dos deuses na religião grega, que os entende movidos por sentimentos similares aos dos homens, contribuiu para o processo de racionalização da cultura grega, auxiliando o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico.

IV. O mito foi superado, cedendo lugar ao pensamento filosófico, devido à assimilação que

os gregos fizeram da sabedoria dos povos orientais, sabedoria esta desvinculada de qualquer base religiosa.

Estão corretas apenas as afirmativas:

a) I e II.

b) II e IV.

c) III e IV.

d) I, II e III.

e) I, III e IV.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filosofia

Filosofia

Escola Estadual Miguel Gontijo

Professor Lúcio


Filosofia  concepção geral de mundo  forma de conduta diante da vida
Alguns filósofos, segundo Descartes, são como um cego que, para lutar sem desvantagens contra alguém que enxerga, leva o adversário para um subterrâneo escuro com seu vocabulário “turvo”.
É como diz Nietzsche: “alguns turvam suas águas para parecerem profundos”. No sentido corrente em que é usada, filosofia é concepção geral do mundo da qual se pode deduzir uma determinada forma de conduta. Por isso o termo “filosofia de vida”. A pessoa ou instituição está se referindo a uma teoria para nortear sua prática.
Uma concepção de mundo não é uma questão sem interesse. Duas concepções opostas levam a conclusões práticas também opostas. Se tivermos a concepção de que a sociedade pode ser mudada, como os filósofos da França do século XVIII como Condorcet (a sociedade pode melhorar, o homem é aperfeiçoável), vamos agir para melhorar a sociedade e a nós mesmos como homens.
Acaso achemos que não, como os filósofos franceses do século XIX, é insensato querer transformar o mundo, o “fundo das coisas” escapa à nossa compreensão, para quê quebrar a cabeça para melhorar a sociedade? Então, em toda filosofia há um sentido prático, um caráter de classe; ela serve a alguns e não a outros. Qual é a filosofia que decorre de uma cena de telenovela onde a empregada busca se tornar amante do patrão para ter uma vida melhor? “Cada um por si, a sociedade é uma selva, devore o outro antes que ele te devore”.
Filosofia conduta
Teoria vida prática
Se você pensa que a realidade é irreconhecível, suportará a vida como fatalidade. Se você pensa que a realidade poderá ser transformada, terá confiança e não conformismo, lutará e não se desesperará. A filosofia nos possibilita conhecer o mundo, assim como lutar por sua transformação.
Um exemplo: se o Congresso Nacional deu aumento de 132% para seus salários e para o da presidente, assim como para governador, prefeito, dos vereadores, mas quer dar somente 6%, seis reais, para os trabalhadores que ganham salário mínimo, que teoria podemos entender dessa conduta?
Sem uma teoria justa, não há ação vitoriosa. Para transformar a realidade é preciso conhecê-la. O homem conhece o mundo através das diversas ciências. Convém ao trabalhador ter uma concepção de mundo científica.
O universo é uma realidade material, o homem não é alheio à realidade, assim como o homem pode transformá-la como provam os resultados práticos obtidas pelas diversas ciências. Se puder se verificada na prática, uma filosofia é científica.

ATIVIDADE

1. O que uma pessoa que fala em “filosofia de vida” entende a respeito da filosofia?

A) Ela quer dizer que alguém pode dedicar toda sua vida à filosofia e assim tornar-se um filósofo.
B) A pessoa quer dizer que filosofia é um projeto de vida.
C) Ela quer dizer que uma filosofia faz com que alguém tenha uma determinada forma de conduta.
D) A pessoa quer dizer que só se pode vencer sem separar a filosofia da vida.

2. Segundo o texto acima, o que pensam Nietzsche e Descartes dos filósofos que dizem coisas muito difíceis ou obscuras:

A) Eles são confusos porque suas filosofias são turvas e eles são cegos, não entendem nada.

B) Alguns filósofos buscam confundir as pessoas através de um palavreado difícil e rebuscado, buscando mostrar-se mais sábios do que realmente são.

C) Nietzsche e Descartes estão dizendo a filosofia é para poucos e que ela é naturalmente turva e que torna as pessoas cegas e fanáticas.

D) Nietzsche e Descartes definem-se como filósofos, ou seja, o tipo de pessoas que falam difícil e que em geral buscam enlouquecer as pessoas.


3. Como o comportamento da pessoa diante da realidade varia de acordo com sua concepção teórica? Assinale a alternativa correta:

A) Se a pessoa acredita que pode transformar o mundo, ela lutará e será otimista.

B) Se a pessoa acredita que a vida não pode ser transformada, deve ficar confiante em si mesma e buscar o que é melhor para si.

C) Se o mundo é irreconhecível, deve-se reconhecer que a melhor filosofia é a religiosa e científica.

D) A filosofia é a ciência sem a qual o mundo fica tal e qual.

Karl Marx (Aula de Filosofia)

"Os filósofos não têm feito mais do que interpretar o mundo de diferentes maneiras, mas o que importa é tranformá-lo".

Marx, XI Tese sobre Feuerbach

A grande contribuição de Karl Marx é ter descoberto o "continente científico" História. E seria do mesmo modo que o continente Matemática pelos gregos, o continente Física por Galileu, a Química por Lavoisier, que é uma ciência regional do continente Física. Marx fundou a ciência da História chamada Materialismo Dialético.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Atividade de Filosofia (para o dia 8, sem falta)

Atividade de Filosofia


1. Interpretação de um texto filosófico. Leiam atentamente o seguinte texto e respondam às perguntas a respeito dele.


Lady Gaga: ninfa pós-feminista

Marcia Tiburi


Lady Gaga é o mais recente ídolo pop da cena internacional. Entenda-se por ídolo pop um indivíduo que encanta as massas com a habilidade artística de que é capaz sendo seu autor ou o mero representante de uma estética inventada por publicitários e estrategistas de produtos culturais. Nesse sentido, todo ídolo pop age como o flautista de Hamelin conduzindo por certo efeito de hipnose uma quantidade sempre impressionante de pessoas. Ele é também um guia estético e moral das massas. A propósito, entenda-se por massa um grupo de indivíduos que, ao se encontrar com outros, perde justamente a individualidade, tornando-se sujeito de sua própria dessubjetivação. Em outras palavras, ele é hipnotizado como se estranhamente desejasse sê-lo. A Indústria Cultural depende desse mecanismo, por meio do qual oferece ao indivíduo a oportunidade de se perder com a sensação de que está ganhando. O ídolo pop é a humana mercadoria que permite o gozo pelo logro que o espectador logrado aplica a si mesmo (...).
No vídeo de “Paparazzi” fica exposto o amor-ódio que um homem nutre por uma mulher, a invalidez à qual ela é temporariamente condenada por sua violência e, por fim, uma vingança inesperada com o assassinato desse mesmo homem. “Incitação à violência”, pensarão as mentes mais simples; “feminismo como ódio aos homens”, dirá a irreflexão sexista acomodada, quando na verdade se trata de uma irônica inversão no cerne mesmo do jogo simbólico que separa mulheres e homens. Se em “Paparazzi” o deboche beira o perverso autorizado psicanaliticamente (a mulher sai da posição deprimida ou melancólica e aprende a gozar com seu algoz, que ela transforma em vítima), em “Bad Romance”, “o vídeo mais visto de todos os tempos”, mulheres de branco – como noivas dançantes – surgem de dentro de esquifes futuristas para curar uma louca que chora querendo ter um “mau romance” com um homem. Um contraponto é criado no vídeo entre a imagem do rosto da própria Gaga levissimamente maquiado, demarcando o caráter angelical de sua personagem, em contraposição ao caráter doentio da personagem da mesma Gaga de cabelos arrepiados e olhos esbugalhados. Entre eles a bailarina sensual junto de suas companheiras faz o elogio do corpo que é obrigado a se erotizar diante de um grupo de homens.
A noiva é queimada. Sobre a cama, no fim, a noiva como um robô um pouco avariado, mas ainda viva, contempla o noivo cadáver. A ironia é o elogio do amor-paixão, do amor-doença e morte ao qual foi reduzido o amor romântico pela estética pop da ninfa pós-feminista. O feminismo só tem a agradecer.
Em “Telephone”, a estética eleita é a da lésbica e da pin-up. Ambas criminosas. A primeira por ser uma forma de vida feminina que dispensa os homens, a segunda por ameaçá-los com uma estética da captura (a mulher-imagem-de-papel, a mulher “cromo”, a mulher-desenho-animado que configura o conceito do “broto”, do “pitéu”). No mesmo vídeo o personagem de Gaga compartilha com Beyoncé uma cumplicidade incomum entre mulheres.
Esse sinal é dado no meio do vídeo, quando Beyoncé vai resgatar Gaga na prisão e ambas mordem um pedaço de pão, que logo é lançado fora como algo desprezível. A comida mostra-se aí como o objeto do crime. O vídeo é mais que um elogio ao assassinato do mau romance, ou da vingança contra o evidente amor bandido de quem a personagem de Beyoncé quer se vingar. Trata-se de uma profanação da comida pelo veneno que nela é depositado. O amor bandido é morto pela comida, uma arma simbólica muito poderosa associada à imagem da mulher-mãe, da mulher-doação, dedicada a alimentar seu homem na antipolítica ordem doméstica.
O palco é a lanchonete de beira de estrada como em Assassinos por Natureza, de Oliver Stone. O assassinato é o objetivo do serviço das duas moças perversas que, no fim do vídeo, dançam vestidas com as cores da bandeira norte-americana – meio Mulher Maravilha – diante dos cadáveres de suas vítimas, já que, além do amor bandido, todos morreram. Cinismo? Sem dúvida, mas como paradoxal autodenúncia. Mas o maior crime de Gaga, aquilo que fará com que tantos a odeiem, não será, no entanto, o feminismo sem-vergonha que ela pratica como uma brincadeira em que o crime é justamente o que compensa? E, como ídolo pop, não poderá soar aos mais conservadores como um modo de rebelar as massas de mulheres subjugadas pela perversa autorização ao gozo, doa a quem doer?

Revista Cult, 8 de maio de 2010.

1) Como a filósofa interpreta Lady Gaga?

2) para Márcia Tiburi, o que são ídolos?

3) O que é a massa, para Márcia Tiburi?

4) Qual o mecanismo importante para a indústria cultural que é referido pela filósofo e como ele age?

5) Como a cantora utilizaria o cinismo, conforme a interpretação da filósofa?

6) O que a filósofa entende por ídolo pop e qual sua importância para as massas?

7) Explique, com suas palavras, qual a interpretação que a filósofa faz dos seguintes vídeos de Lady Gaga: Paparazzi, Bad Romance e Telephone.

8) Qual seria, entender da filósofa, o crime de Lady Gaga?

9) Como se pode definir feminismo?

10) O que seria pós-feminismo para Márcia Tiburi?